#Cirurgia #HRVJ #Macrorregião
O setor foi inaugurado em 22 de setembro de 2022 com a realização de cirurgias gerais convencionais e também por vídeo
Em março deste ano, a missionária religiosa Jakciane Santana sofreu um grave acidente de trânsito no município de Limoeiro do Norte. Em consequência disso, precisou passar por três cirurgias no Hospital Regional do Vale do Jaguaribe (HRVJ), unidade da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), corrigindo fraturas no fêmur e nas clavículas, além de sofrer um Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e ficar internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) . “A palavra-chave é gratidão. Fui muito bem-atendida durante o tempo em que precisei”, ressalta a paciente.
A paciente deu entrada na unidade hospitalar pela emergência em 9 de março de 2024, sendo liberada para casa em 5 de abril. Ela e o esposo fazem acompanhamento periódico na unidade. “Nós estamos bem e também fazendo fisioterapia para uma melhor reabilitação”, ressaltou Jakciane.
De acordo com a coordenadora de Enfermagem do Centro Cirúrgico do HRVJ, Rhanna Façanha, o Centro Cirúrgico foi inaugurado em setembro de 2022 atendendo pacientes que necessitavam de Cirurgia Geral. Em 2023, com a abertura dos serviços de emergência e urgência, além da oncologia, passou a atender as nove especialidades: cirurgia geral, ortopedia, neurocirurgia, cirurgia buco-maxilo-facial, vascular, plástica, proctologia, captação de órgãos e oncológica. Desde então, foram realizados no HRVJ 4.946 procedimentos.
O acesso pode ser realizado por meio da urgência e emergência, em caso de pacientes em intercorrência, ou por meio da Central de Regulação do Estado. O atendimento realizado pelo HRVJ contempla a Macrorregião Litoral Leste/Jaguaribe, assegurado atendimento médico-hospitalar à população de pelo menos 20 municípios, o que contabiliza cerca de 550 mil cearenses.
“Realizar esses procedimentos cirúrgicos no HRVJ tem sido crucial para atender a demanda de saúde da região. Ele proporciona cuidados médicos essenciais, tratamento de doenças e lesões, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes atendidos. Contribui para reduzir filas de espera e garantir acesso oportuno a serviços médicos especializados”, conclui a coordenadora de enfermagem Rhanna Façanha.
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