O governo Bolsonaro anunciou um “pacote de bondades” com impacto até o momento de R$160 bilhões na economia. Segundo o jornal O Globo, as medidas tomadas como Auxílio Brasil, vale gás e outras ações miram a população afetada pela inflação e pelo desemprego.
A estratégia de Jair Bolsonaro (PL) mira o bolso dos brasileiros para elevar a popularidade em ano eleitoral, o aumento de renda e estímulos econômicos de curto prazo, atende partes da população em que seu desempenho nas pesquisas de intenção de voto é pior, como: a população de baixa renda e as mulheres.
Ainda segundo o jornal, o modelo adotado pelo atual presidente não é novo e já foi usado por antecessores que abriram os cofres públicos às vésperas da eleição. A busca é colher melhorias na avaliação de sua própria gestão.
O governo liberou empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a redução do custo da conta de luz, após antecipação do fim da taxa extra (imposta pelo próprio governo). Outros exemplos, são os cortes de tributos, como os federais sobre o diesel, o saque de R$1000,00 do FGTS para trabalhadores com carteira assinada, vale- gás e crédito para mulheres empreendedoras e caminhoneiros.
Como resultado, Bolsonaro subiu alguns pontos percentuais na pesquisa Datafolha do mês de março, a pesquisa mostrou uma redução da reprovação ao presidente, de 53% para 46%. O carro- chefe da estratégia para o pleito de outubro é o Auxílio Brasil. O programa, substituindo o Bolsa Família no ano passado, elevou os gastos com transferência de renda de R$35 bilhões para R$91 bilhões atuais.
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