Segundo estudos conduzidos, dose de reforço aumenta eficácia em 25 vezes na comparação com as duas doses
A Pfizer afirmou que estudos preliminares revelaram que a aplicação de três doses da vacina contra o coronavírus “neutralizam” a variante ômicron e tem a mesma eficácia observada nas pesquisas com outras variantes para quem tomou duas doses.
Porém, segundo comunicado das fabricantes Pfizer e BioNTech divulgado nesta quarta-feira (8), pessoas com duas doses do imunizante apresentam uma “significante redução” da ação contra a cepa identificada na Europa e Estados Unidos.
A eficácia da terceira dose da vacina aumenta em 25 vezes na comparação com as duas doses, diz a nota da empresa.
A companhia alerta para a importância do reforço vacinal, afirmando que, sem a terceira dose, a proteção pode “não ser suficiente” contra a ômicron.
A Pfizer diz ainda que segue trabalhando para desenvolver um imunizante específico para combater a ômicron e espera que ele fique pronto até março.
No Brasil, voluntários que receberam as duas doses da Pfizer estão participando de um novo estudo com a aplicação da terceira dose.
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